terça-feira, 24 de maio de 2016

Discos Fundamentais

A queridíssima queridona Márcia Tunes (Brasil-il-il-il!!!) me deu uma missão quase impossível, a de escolher meus 10 discos fundamentais e discorrer sobre essas escolhas. O que os amigos nos pedem sorrindo... rsrsrs
Demorei pra caramba, mas o resultado está lá, no blog Discos Fundamentais, um dos vários blogs da Márcia, onde ela tem disponibilizado vários classicaços da música em geral.
Quem quiser conferir minha lista é só clicar aqui.
Vale a pena um passeio pelo blog.
Comentários, lá e cá, são mais do que bem vindos!
Divirtam-se!!
Valeu!

domingo, 22 de maio de 2016

Golpe? Uma Opinião Sagaz De Quem Vê De Fora

É, eu sei, eu sempre quis que esse espaço aqui fosse dedicado única e exclusivamente para DIVERSÃO, muito mais do que compartilhar música e outras formas de arte. Porém, às vezes não dá pra se fugir de um assunto, tem-se que escolher um lado, seja lá qual for, e tomar partido. Tenho uma tendência a escolher o lado da verdade, por mais que a verdade seja uma faca de dois gumes. Recebi esse vídeo e percebi que, apesar de falar de algo extremamente sério, é também divertido, graças ao sarcasmo (deboche mesmo...) do apresentador. Está arriscado de o Brasil virar motivo de piada pelo mundo, mas dessa vez não vai ser por causa de bunda, carnaval, futebol ou por sermos o destino preferido de meliantes internacionais, mas porque enfim estão percebendo que somos mesmo uma “República de Bananas” – que vergonha...
Deixo, então, o vídeo para sua apreciação, além de apresentar uma ideia: tem-se uma perspectiva melhor de um quadro, como um todo, conforme nos afastamos dele.

Até quando nós, brasileiros, aceitaremos ser manipulados tão facilmente sem reagir de alguma forma mais contundente?
A saída não é uma nova eleição. Só uma revolução pode consertar tantos e tantos erros. Será que rola?
Boa sorte para todos nós.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Wolfmother / Andrew Stockdale


Wolfmother / Andrew Stockdale

A galera que costuma aparecer por aqui já deve estar cansada de conhecer o Wolfmother; por isso o texto vai ser curto. Antes de qualquer outra coisa, convenhamos que o Wolfmother é o Andrew Stockdale, que compõe tudo, canta, toca guitarra, teclados, baixo e o que mais for preciso; os outros membros vêm e vão sei lá eu por quê (acho que o maluco deve ter uma personalidade meio ditatorial ou deve ser bem pentelho, sei lá, vai saber...), sendo que os únicos mais constantes foram os baixistas Chris Ross (2004 – 2008) e Ian Peres (2009 – atualmente), que também é tecladista.
Todas as informações sobre o grupo estão muito bem detalhadas em vários sites; quem tiver curiosidade para tal, os links mais bacanas estão logo ali abaixo.
Estou disponibilizando aqui a discografia de estúdio completa, além de uns piratas, ao vivo, EPs e singles; incluí também “Keep Moving”, o disco “solo” do Stockdale (que, não sei bem por que, se parece muuuuuito com Wolfmother... hehehe – e ainda traz a participação dos membros que compunham a banda na época), tudo com os melhores rips que pude encontrar pela rede, a maioria em 320kbps e com o máximo de capas e encartes que consegui garimpar:

2004 - Wolfmother [EP]
2005.1 - Wolfmother [10th Anniversary Deluxe Edition]
2005.2 - Live @ The Wireless
2006.1 - Dimensions [EP]
2006.2 - Live In Berlin
2007.1 - Live Earth
2007.2 - Live In St. Petersburg
2007.3 - Please Experience Wolfmother Live
2009.1 - New Moon Rising [Single]
2009.2 - Cosmic Egg [Deluxe Edition]
2009.3 - Cosmic Egg [Deluxe Special Edition]
2009.4 - Enmore Theatre, Sydney
2009.5 - Acoustic
2009.6 - Rarities & Acoustic Versions
2010 - White Feather [Single]
2014 - New Crown
2016 - Victorious [Deluxe Edition]
+
Andrew Stockdale - Keep Moving (2013)

Tendo postado três bandas de "rock retrô" em sequência, vou pensar em algo realmente diferente para a próxima postagem; enquanto isso, meus caros, só posso lhes desejar o de sempre: divirtam-se!!

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Wikipedia (português)
Wikipedia (inglês)



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domingo, 8 de maio de 2016

StoneRider

Three Legs Of Trouble (2008)
Fountains Left To Wake (2012)
Hologram (2016)

EUA
Rock + Southern + Roots + Hard + Stoner + Psych + Prog
Three Legs Of Trouble (2008)
Matthew Tanner (vocais e guitarra), Neil Warren (guitarra), Champ Champagne (baixo) e Jason Krutzky (bateria e vocais)
Fountains Left To Wake (2012)
Matthew Tanner (vocais e guitarra), Neil Warren (baixo) e Jason Krutzky (bateria e vocais)
Hologram (2016)
Matthew Tanner (vocais e guitarras), Noah Pine (teclados), John Pratt (baixo) e Jason Krutzky (bateria e vocais)

Curto muito quando isso acontece! Essa banda acaba de entrar pra minha lista de favoritaças. Precisou de três discos e oito anos, mas entrou e entrou bonito! E tudo por causa do recém-lançado “Hologram”.
Tudo isso porque, pensemos bem, hoje em dia já é difícil aparecer uma banda que lance um único disco realmente muito bom, mas aí vem o StoneRider e lança três discos seguidos (tudo bem que demorou quatro anos entre cada um deles...) que são, sem sacanagem, totalmente excelentes, do tipo, nota 9,5 para o mínimo, e nota 11, para o máximo; aí não dá mais pra ser só  “mais uma”.
As “credenciais” da banda fazem uma lista de referências de primeiríssima linha; tipo, pense numa banda de rock excelente, de preferência setentista, daquelas que todo mundo “tem que gostar”, vamos lá: Led Zeppelin, Deep Purple, UFO, Creedence Clearwater Revival, Jimi Hendrix, Allman Brothers, Lynyrd Skynyrd, ZZ Top, T. Rex, AC/DC, Rolling Stones, Bad Company, The Black Crowes, Black Sabbath, Cream, sei lá mais qual; pois bem, misture tudo, sacuda à vontade e em algum lugar vai respingar o StoneRider. Mas é aquela coisa: é praticamente impossível fugir das influências e/ou das referências, mas o que se faz com isso e, o melhor, como se faz isso é que são elas; nesse caso, o StoneRider se graduou com todos os maiores méritos, ficando melhor a cada disco.
O primeirão é mais na linha hard; já o segundo pega mais fundo nas raízes do rock; aí vem o último e é a evolução natural e descarada, com muitas músicas ganhando tinturas psicodélicas e até progressivas.
É importante saber que a banda, em si, é meio diferente em cada disco. Os únicos constantes são Matthew Tanner (vocais e guitarras) e Jason Krutzky (bateria e vocais). O baixista Champ Champagne deixou a banda antes da gravação do segundo álbum; então, se transformaram num trio, já que o guitarrista Neil Warren assumiu o baixo. Depois foi a vez de Warren sair da banda e, então, veio a entrada de John Pratt (baixo) e Noah Pine (teclados), que gravaram o último álbum. A entrada de Pine, com seus teclados, elevou o som da banda a um patamar bem diferente e muito mais amplo, mas sem descaracterizar o som característico deles.
Agora, só falta eles passarem aí por perto de onde vocês moram, para ter-se o prazer de vê-los ao vivo. Enquanto isso, os links para o download dos três álbuns estão lá nos comentários, tudo em 320kbps, prontos para descarregar altas doses de diversão.



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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Ouzo Bazooka

Ouzo Bazooka - Simoom (2016)

Israel
Rock Psicodélico + Alternativo + ‘60s + ‘70s + música oriental
Uri Brauner Kinrot (vocais e guitarra), Dani Ever HaDani (teclados e vocais), Adam Schefflan (baixo) e Ira Raviv (bateria e percussão)

Baixei esse disco outro dia e gostei tanto da capa que resolvi escutá-lo logo e, meus camaradas, que grata surpresa!! Um belíssimo disco, contendo muita diversão, bem no estilo que mais gosto: eclético e totalmente enraizado nos fumacentos e lisérgicos campos dos anos 60 e 70 – cogumelo, marijuana, LSD, paz & amor, flores no cabelo, meninas dançando nuas... ops, viajei bonito... rsrsrs
Ainda vou me embrenhar mais no mundinho do Ouzo Bazooka, pesquisar mais sobre os caras e tudo o mais, mas eu não podia perder a oportunidade de apresentar esse álbum maneiríssimo para a galera aqui; então, meus caros, divirtam-se!!

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