segunda-feira, 7 de março de 2016

Steve Howe Trio

 The Haunted Melody (2008)

Travelling (2010)

Inglaterra
Instrumental + Fusion + Jazz + Rock Progressivo
Steve Howe (guitarra e violão), Ross Stanley (órgão Hammond) e Dylan Howe (bateria)

Na postagem sobre o DeWolff eu disse que eles eram “o power trio sem baixo mais fantástico de todos os tempos”. No momento em que escrevi isso, me veio à cabeça o Steve Howe Trio, que também é fantástico e totalmente excelente. Além disso, Steve Howe também é um dos guitarristas mais fantásticos de todos os tempos. Agora, fantástico mesmo é se você não souber quem é esse sujeito... hehehe
Entre idas e vindas em algumas bandas e vários projetos solo, Howe se “aprochegou“ ao seu primogênito, Dylan Howe, batera de qualidade (que já vinha tocando em vários álbuns do pai) e ao soberbo organista Ross Stanley, e, então, formaram o trio alvo desta postagem.
O primeiro álbum, “The Haunted Melody”, de 2008, nos brinda com uma excelente fusão entre jazz e rock progressivo, além de outros agradáveis temperos. Entre covers e músicas próprias, três versões de músicas apresentadas na época do Yes ganharam cara nova, é claro, mas o novo arranjo de “Mood For A Day” é algo de simplesmente sensacionalmente fenomenal. Já “Travelling”, de 2010, é gravado ao vivo em apresentações no Canadá e na Inglaterra e traz praticamente todo o material do álbum de estreia do trio, com exceção de “Sweet Thunder”, mas com o acréscimo de mais duas músicas: “Tune Up”, de Miles Davis, e “He Ain't Heavy, He's My Brother”, antigo sucesso da banda The Hollies.
No mais, é isso aí, muita música de qualidade extrema pra sua total e completa diversão.

Site Oficial
Wikipedia


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10 comentários:

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Steve Howe Trio

2008 - The Haunted Melody
https://mega.nz/#!rwNlgSDQ!6M4Ou_iBvEdgR5Ah8zn1ADhtz7UNGzujpDBhQbt7wok

2010 - Travelling
https://mega.nz/#!LtFQQS7A!T-mlAWxH_SfJeViTHGa7hU1XPA-WI29kZ73vveHCOTI

José Miranda disse...

Viva, amigo Maddy Lee.

Depois de mais uma ausência (tenho estado fora em trabalho e sem net de qualidade - só no emprego e mesmo isso só para aceder à intranet) venho agora dar uma mirada às maravilhas aqui postadas. E estas do Steve Howe vão já sair pois não tenho.

Já agora, levei o meu leitor de mp3 carregado de 16Gb de boa música e onde iam os Orchid. Só te digo, a primeira faixa fez-me quase cair para o lado!
- Mas... são os Black Sabbath, enganei-me ao carregar o leitor! Som e voz quase iguais. Depois, claro, começamos a ouvir as diferenças, mas são muito bons.

Já vou longo. Abraço e uma boa e Santa Páscoa para todos, amigo.

Abraço

José Miranda

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Carississississisíssimo Miranda!!
Acho que tu vais enlouquecer com esses discos, porque demonstram toda a classe deste exímio guitarrista que é o Howe, além de seus companheiros também terem grande destaque, em especial o organista.

Quanto ao Orchid, é mesmo uma banda surpreendentemente "Sabbathica", talvez a que leve o som do velho Black Sabbath com mais firmeza, reverência e autenticidade - também ajuda eles terem ótimas composições.

Espero ainda poder te apresentar e surpreender com muita Música da melhor qualidade. Se puderes, e se ainda não as conhece, baixe Hypnos 69, Spirits Of The Dead, SoundArcade, MacroScreaM, Kingston Wall... Enfim, várias... rsrsrsrsrs

Grande abraço, caro amigo, e uma Páscoa de paz e felicidade para ti e toda tua família.
Valeu!

Ricardo disse...

Fala Maddy Lee,
Valeu por mais esta. Tenho acompanhado a carreira solo de Steve Howe e não conhecia este gravado ao vivo, de 2010, Travelling, mas já está vindo e muito obrigado. A discografia dele é extensa e está em plena atividade. Pesquisei agora no Progarchives e descobri que neste ano, lançou Homebrew 6, no qual executa o vocal e todos os instrumentos. Vou tentar conhecer este trabalho. Que continue produzindo!
Abraços a todos
Ricardo

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Fala, Ricardo, tudo tranks?
A discog dele é realmente bem extensa, e tem uns discos realmente ótimos. Ainda não escutei o Homebrew 6, mas li algumas resenhas positivas.
Esse ao vivo que disponibilizei é bem legal, mas não tem assim tantas diferenças quanto ao de estúdio; acho que ficaria ainda mais atraente se tivessem mais improvisos.
Agora, com a morte do Squire, vamos ter que nos contentar com os trabalhos solos ou eventuais novas bandas ou colaborações dos ex-Yes - o disco da AndersonPonty Band, por exemplo, é sensacional.
Grande abraço.
Valeu!!

Ricardo disse...

Fala Maddy,
Triste também foi a recente perda de Keith Emerson, um gênio capaz de esfaquear e esmurrar o teclado, tirando um som coerente e impressionante. Se ainda não assistiu, assista Welcome Back my Friends 40th Anniversary, gravado em 2010.
E quanto à reunião de Anderson com Ponty, tive a chance de conhecer através de uma postagem de Gustavo no Ondas. Está lá e conferi na hora, rs.
Abraços a todos,
Ricardo

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Faaaaaaala, Ricardo!
Cara, vou te dizer, acho que vou totalmente na contramão da opinião em geral, principalmente da galera que adora prog, mas eu praticamente detesto o Keith Emerson, por N motivos. Sim, ele tocava muuuuuuuuuuito, um animal, virtuose até peidando (rsrsrs), mas, com raríssimas exceções, pouco me emocionou de verdade. Pra mim, ele, Tales From Topographic Oceans e The Lamb Lies Down On Broadway são os principais motivos de o rock progressivo ser tão execrado por todos os detratores; principalmente por conta dos excessivos excessos (rsrs). No ELP eu adoro a voz do Greg Lake (quem não?!?!?!) e também curto muito o que ele faz tocando baixo, o Carl Palmer é fantástico, claro, mas o Emerson, definitivamente não está entre meus preferidos.
Acho engraçado, normalmente as pessoas são muito fãs do Keith Emerson e do Rick Wakeman, de forma avassaladoramente parcial inclusive (rsrs), mas meus ídolos dos teclados, na verdade, sempre foram Chick Corea e Jon Lord, além de apreciar muito o trabalho do Mist (Grobschnitt), que tem um bom gosto ímpar.
Talvez, pelo menos pra mim, vale muito mais isso, o bom gosto, tanto na hora de tocar quanto na de escolher o tipo de teclado, efeito, etc, do que escarilhar, esmerilhar ou debulhar o instrumento.
Mas é uma questão pessoal, muito particular, e respeito e compreendo o gosto da galera e, enfim, é muito melhor escutar as esmerilhações do Keith Emerson por 24 horas seguidas do que escutar 30 segundos de breganejo ou funk carioca, Anita, pagodinhos genéricos e quetais. KKKKKKKKK
Valeu, meu camarada, grande abraço!!!

Ricardo disse...

Fala Maddy,

Agora você pegou pesado, rsrs, mas não vou entrar em discussão naquilo em que somos contrários e respeito sua opinião. Prefiro aproveitar para reforçar os pontos em que concordo contigo, especialmente quanto à qualidade artística de Chick Corea, mas nada de comparações, pois considero que são dois estilos totalmente diferentes. Prefiro o prog ao fusion, mas curto também e me surpreendi quando assisti a uma apresentação de do grupo Return to Forever, Live at Montreaux 2008. É para aplaudir de casa mesmo: Chick Corea, Al Di Meola e Lenny White. Cara, tem uma passagem em que Chick Corea toca o piano direto nas cordas, como se fosse um xilofone. Você deve conhecer este show que foi gravado em 31 de julho de 2008 e está disponível em Blue-Ray. Se ainda não assistiu, vale cada centavo de investimento.
Abraços a todos!
Ricardo

Ricardo disse...

Cometi um deslize e estou corrigindo rápido:
Sobre meu comentário sobre o grupo Return to Forever, faltou citar Stanley Clarke, que dá um show no baixo. Foi mal!
Abraços a todos,
Ricardo

Marcello 'Maddy Lee' disse...

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Peguei pesado mesmo, assumo, acho maneiro... rsrsrsrsrsrssrs
Mas, que se conste nos autos (rsrs), que considero o primeirão e Trilogy duas obras-primas da música em geral, sensacionais (apesar e eu achar que o solo do Emerson estraga totalmente a beleza de Lucky Man, mas tudo bem...).

Já assisti a vários shows do Chicória e dos outros caras do Return To Forever, às vezes até com participação de um no show de outro e coisa e tal, mas nunca do RTF, só em vídeo mesmo. Muitas coisas deles quatro, principalmente do CC, têm no meio algo bem progressivo; o disco Romantic Warrior, do RTF, é bem prog, aliás a música-título é uma das minhas top preferidas de todos os tempos.

Tecladistas fodôes tem aos montes, em vários estilos, Tony Bnaks, Rick Wright, Rick Van Der Linden, Thjis Van Leer, John Tout, Jan Hammer, Jordan Rudess, Kevin Moore, Richard Barbieri, Joe Zawinul, Dave Greenslade, Detlev Schmidtchen, Mike Oldfield, Klaus Schulze, Mark Kelly, caraca, a lista é extensamente infinita... rsrsrs

Mas é isso aí, polêmicas à parte, no final das contas é questão mesmo de gosto, ou seja, muito pessoal, e isso a gente tem que respeitar, ainda mais de quem tem opinião baseada em fortes argumentos.
A maravilha de tudo isso é exatamente o que dizem os franceses - "vive la differénce"!

Valeu, meu camarada!!
Aquele abraço!